Na sessão da Câmara da última segunda-feira (14 de abril) foi lida pela mesa diretora a formalização de mais um bloco de agremiações, que esperam trabalhar unidas principalmente em votos institucionais do poder legislativo. Partido Liberal, Progressistas e Republicanos agora formam um bloco que representa ainda parte da coligação do PP na eleição do ano ado, na qual o partido não conseguiu colocar o progressista Nasser na prefeitura. Somente o PSDB saiu da formatação e parece estar ‘namorando’ a entrada oficial no bloco do governo, liderado pelo MDB. E o PSDB tem três vereadores, o que acaba sendo uma espécie de ‘fiel da balança’ na hora da definição dos votos de uma lei, por exemplo.
Mas parece que os ânimos estão bem acertados para trabalhar com o executivo (Prefeitura – MDB, PT e PDT). Será o de parceria pelos projetos que são de importância para o todo. E as críticas vão acabar ficando no campo dos discursos, pelo menos por enquanto.
O Progressistas tem Rogerinho – que (em minha análise) trabalha mais como governista, atualmente; Gimi, que sempre é independente, embora seja cada vez mais defensor da política de direita e conservadora, Carla Daitx, conservadora e parceira do PP, mesmo tendo o partido não lhe apoiando diretamente em empreitadas pessoais em alguns casos (como para a presidência da Câmara); e Jacques, que defende a classe política e se posiciona geralmente pelo acordo entre partidos, um pacifista, quase que um sindicalista do servidor público político ( eleito ou indicado).
O PL é representado pelo vereador Zé Milanez; e o Republicanos pelo vereador Cláudio Freitas. São 6 vereadores que representam quase metade da força política da Casa Legislativa e que se trata de um bom eventual bloco para se opor ao eventual bloco da base aliada: MDB (3), PT (1)… e agora o PSDB (3) se aproximando, que formam os outros sete vereadores da Câmara
